Nos Estados Unidos a pena de morte é permitida em 32 dos seus 50 estados. No Brasil não temos esta permissão legal, no entanto, sempre que ocorre algum crime que “choca” a população, o assunto volta a tona e a imprensa traz a pena de morte como a solução para o problema da criminalidade.
No mundo todo, temos relatos de diversos casos, em que a pena capital foi utilizada, condenando pessoas inocentes a morrerem por crimes que não cometeram.
Vejamos os casos abaixo:
1. Jesus Cristo - Israel
O caso mais conhecido e importante de toda a história, é o de Jesus Cristo, que foi condenado a morte, mesmo sendo inocente. A sua condenação apenas ocorreu para atender os interesses de um grupo de religiosos que eram contra o que ele pregava.
2. Mahmood Hussein Matã – País de Gales
Este jovem foi condenado a pena de morte, no país de Gales, após ter sido acusado injustamente de matar uma mulher. As evidências do crime foram distorcidas e um inocente foi enforcado na prisão de Cardiff. Mais de 40 anos após sua morte, a sua família foi indenizada, após ter sido reconhecido que Mahmood era inocente.
3. Troy Davis – Estados Unidos da América
Com apenas 20 anos de idade, Troy Davis foi condenado à morte por um crime que as evidências demonstram que ele não cometeu. Um policial foi morto em um assalto e Davis estava no local onde o crime aconteceu. Diante da pressão corporativa da polícia, precisava-se encontrar um culpado para o crime. E o que tudo indica, Davis foi responsabilizado por um crime que não cometeu. A arma utilizado no crime jamais foi encontrada. Sete de nove testemunhas que depuseram contra ele, voltaram atrás em seus depoimentos. E mais, haviam ainda 10 testemunhas que jamais foram ouvidas, que também afirmavam ser outro o assassino do policial. As evidências de que Davis era inocente eram muitas, mas mesmo assim ele foi morto com a aplicação de uma injeção letal.
4. Nora Wall - Irlanda
Nora, uma ex-freira foi condenada, na Irlanda, a uma pena de prisão perpétua por um estupro que não cometeu.
5. Steven Truscott – Canadá
Truscott foi condenado à morte, aos 14 anos de idade, pelo assassinato de um colega de escola. A pena foi suspensa antes de ser executada, e transformada em uma prisão perpétua. Havendo o tempo necessário para que este homem fosse considerado inocente e recebesse 6,5 milhões de dólares como indenização pelo erro cometido.
6. Derek Bentley - Inglaterra
Benteley foi considerado o principal suspeito de ter morte um policial em uma tentativa de assalto. Foi condenado e executado na forca, sendo reconhecida sua inocência 40 anos depois.
7. Jean Calas - França
Jean Calas, protestante francês, foi vítima da intolerância religiosa do século XVII. Foi condenado e torturado pela morte de seu filho que se suicidou. A igreja afirmava que Calas havia feito isto com o filho, porque ele se convertera ao catolicismo. O Rei Louis XV se convenceu da inocência de Calas e anulou sua sentença e indenizou sua família.
A pena capital vem sendo utilizada desde os primórdios da História e em muitos países ela já foi abolida. Em pleno século XXI, mesmo após a história demonstrar que um julgamento pode ser falho, resultando condenações duvidosas e que levaram inocentes a morte, ainda assim muitos países mantêm a pena de morte e outros ainda desejam implantá-la em seu ordenamento jurídico.
No mundo todo, temos relatos de diversos casos, em que a pena capital foi utilizada, condenando pessoas inocentes a morrerem por crimes que não cometeram.
Vejamos os casos abaixo:
1. Jesus Cristo - Israel
O caso mais conhecido e importante de toda a história, é o de Jesus Cristo, que foi condenado a morte, mesmo sendo inocente. A sua condenação apenas ocorreu para atender os interesses de um grupo de religiosos que eram contra o que ele pregava.
2. Mahmood Hussein Matã – País de Gales
Este jovem foi condenado a pena de morte, no país de Gales, após ter sido acusado injustamente de matar uma mulher. As evidências do crime foram distorcidas e um inocente foi enforcado na prisão de Cardiff. Mais de 40 anos após sua morte, a sua família foi indenizada, após ter sido reconhecido que Mahmood era inocente.
3. Troy Davis – Estados Unidos da América
Com apenas 20 anos de idade, Troy Davis foi condenado à morte por um crime que as evidências demonstram que ele não cometeu. Um policial foi morto em um assalto e Davis estava no local onde o crime aconteceu. Diante da pressão corporativa da polícia, precisava-se encontrar um culpado para o crime. E o que tudo indica, Davis foi responsabilizado por um crime que não cometeu. A arma utilizado no crime jamais foi encontrada. Sete de nove testemunhas que depuseram contra ele, voltaram atrás em seus depoimentos. E mais, haviam ainda 10 testemunhas que jamais foram ouvidas, que também afirmavam ser outro o assassino do policial. As evidências de que Davis era inocente eram muitas, mas mesmo assim ele foi morto com a aplicação de uma injeção letal.
4. Nora Wall - Irlanda
Nora, uma ex-freira foi condenada, na Irlanda, a uma pena de prisão perpétua por um estupro que não cometeu.
5. Steven Truscott – Canadá
Truscott foi condenado à morte, aos 14 anos de idade, pelo assassinato de um colega de escola. A pena foi suspensa antes de ser executada, e transformada em uma prisão perpétua. Havendo o tempo necessário para que este homem fosse considerado inocente e recebesse 6,5 milhões de dólares como indenização pelo erro cometido.
6. Derek Bentley - Inglaterra
Benteley foi considerado o principal suspeito de ter morte um policial em uma tentativa de assalto. Foi condenado e executado na forca, sendo reconhecida sua inocência 40 anos depois.
7. Jean Calas - França
Jean Calas, protestante francês, foi vítima da intolerância religiosa do século XVII. Foi condenado e torturado pela morte de seu filho que se suicidou. A igreja afirmava que Calas havia feito isto com o filho, porque ele se convertera ao catolicismo. O Rei Louis XV se convenceu da inocência de Calas e anulou sua sentença e indenizou sua família.
A pena capital vem sendo utilizada desde os primórdios da História e em muitos países ela já foi abolida. Em pleno século XXI, mesmo após a história demonstrar que um julgamento pode ser falho, resultando condenações duvidosas e que levaram inocentes a morte, ainda assim muitos países mantêm a pena de morte e outros ainda desejam implantá-la em seu ordenamento jurídico.
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