Em se tratando de família, muita coisa pode acontecer, principalmente quando há o envolvimento de terceiros. Bem diz o velho adágio popular: “em briga de marido e mulher, ninguém deve por a colher”, ou seja, ninguém deve se envolver, pois, no final o casal acaba se acertando e o terceiro acaba sendo o vilão da história.
Os casos abaixo foram intitulados como os processos judiciais mais bizarros da história, pois trazem histórias realmente inusitadas, que poderiam ter sido resolvidos pelos próprios casais, sem a necessidade de uma intervenção judicial.
Vale a pena conferir!
Sem sexo na noite de núpcias
Em 2009, numa província chinesa, um agricultor resolveu tirar satisfação com sua nora, quando descobriu que ela tinha se recusado a fazer sexo com o filho dele, na noite de núpcias. Acabou apanhando da família toda. Agora move um processo por danos morais. O juiz ainda tenta convencer os dois lados a fazer um acordo, mas o casal já se reconciliou.
Traição é uma boa
Um conselheiro conjugal de Nova York, responde a uma ação movida por um casal. O marido alega que foi induzido pela terapia a trair a esposa (seria uma forma de salvar o casamento, pois a esposa não lhe dava “satisfação suficiente”). O casal diz ter gasto US$ 150 mil com as sessões. E pede ao terapeuta US$ 8 milhões de indenização.
Quebrando a banca
No Zimbábue, uma dona de casa processou o ex-marido, porque ele quebrou a cama do casal – fazendo sexo com uma amante. A reclamante pede o equivalente a R$ 350. Ela pediu ao ex que consertasse a cama, mas ele não quis. Como a inflação anual no Zimbábue é de 4 500%, o valor da indenização terá de ser corrigido no final do processo.
Fonte: Revista Super Interessante, processos mais bizarros de nossa história.
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